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21.9.10

Conhecimento não se transmite, se constrói.

A chamada pedagogia construtiva, pasmem, descobri que muito tem a ver com todas as descobertas científicas de exatas... Em um site sobre matemática assisti a um vídeo o qual explica a respeito das interações do indivíduo e meio para a formação do conhecimento e reações. Como o seu universo interior e mental permite agir no mundo.

Meus técnicos em informática não conseguiram salvar o link para eu postar, o conhecimento deles só construiu métodos de CSS....kkkkk
Portanto terei que deixar o link mesmo:

Assistam pois é bem interessante, vale mesmo a pena.

Agora sobre o conhecimento, existem muitos comentários entre alunos e professores que aprendemos mesmo quando fazemos ou desenvolvemos algo, ou mesmo quando aprendemos sozinhos, sem percebermos já somos adeptos da teoria cronstrutivista, "aprender é alterar o universo interior", provocar construções, nossos métodos convencionais de estudo e de ensino não pregam dessa forma, ainda agem como se todo o conhecimento do professor pudesse ser transferido aos alunos, como isso? Por osmose como se brinca nas escolas e universidades?

A função do educador é provocar essas construções, mas antes mesmo de pensarmos em um professor como essa figura de educador, temos os pais, a criança pode ser instigada a essas "construções" antes mesmo de ir à escola, por meio de brinquedos, objetos, a maneira com que os pais agem e reagem... Nunca dando as respostas ou fazendo tudo a eles. Deixe que caiam, que façam errado, que descubram sozinhos, isso é construir!

Aos educadores, como falou Freinet, FALE O MENOS POSSÍVEL! Instiguem e deixe que criam, que construam seus conhecimentos...

E para quem quer aprender, se concentrem nas construções em seu universo e deixem a preguiça de pensar, de ler, de tentar, de lado.

Bjinhus.
Espero que gostem do vídeo, me contem depois! E tentem não pirar...hehehehe

18.8.10

Plano do Trabalho de Graduação Interdisciplinar

Hoje, em aula, entregarei a Coordenadora do meu TGI o meu Plano de Trabalho de Graduação Interdisciplinar. Ele já está elaborado desde as férias, tirei vinte dias em julho para descansar e trabalhar em cima disso também. Abaixo as informações do meu projeto:

Objetivo do Trabalho:
O trabalho objetiva trazer aos alunos de graduação contato com programas que simulem algumas condições hidráulicas estudadas, de modo a tornar mais real e de mais fácil compreensão o aprendizado. Para isso utilizaremos do Programa Epanet – Programa de Simulação Hidráulica, Energética e de Qualidade de Água, desenvolvido pela U.S. Environmental Protection Agency (EPA) para resolver exercícios, analisar e comparar resultados. Obtendo ao final material didático a ser utilizado, a priori, na disciplina de Hidrotecnica II.

Área(s) de conhecimento envolvidas no trabalho:
Instalações Hidráulico-Sanitárias

Atividades a serem desenvolvidas no trabalho:
Desenvolveremos material didático a ser utilizado em sala de aula, na disciplina de Hidrotecnica II, utilizando o programa EPANET como ferramenta na resolução de exercícios e na visualização dos sistemas hidráulicos.

Resumo dos materiais eventualmente necessário:
Utilizaremos as bibliografias indicadas do assunto. Computadores com o Programa EPANET instalados. Excel para comparação de valores e resultados.

Referências Bibliográficas:
GILES, R. V. Mecânica dos fluidos e Hidráulica. Tradução Sergio dos Sanos Borde. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil. [s.d.].
NETTO, A. et al. Manual de Hidráulica. 8ª. edição atualizada. [s.l.] Editora Edgard Blucher ltda. 1998.
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 8ª. ed. Porto Alegra. Editora Globo. 1960.
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. 4ª. ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois. 1981. 2v.
ROSSMAN, L. A. Manual do EPANET 2.0. Tradução por Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica em Saneamento da Universidade Federal da Paraíba. 2009.


E esse é só o comecinho do trabalho.
Bjão a todos que acompanham!

3.8.10

Volta às aulas, ao trabalho...

E assim, rápido, passaram os curtos dias de férias!

Mas estou feliz, afinal “A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade”. Aristóteles, se bem que em casa não fiquei nem um pouco ociosa! Aproveitei bastante, organizei coisas, curti meus sobrinhos, minha família, li muito, vários coisas que queria, estudei e comecei meu TGI!!!!... E agora pronta e recarregada para as novidades do segundo semestre!

E ontem meu retorno oficial ao trabalho foi um dia bem agradável. A noite fomos jantar em Campinas onde meu maninho mora para conhecer, como eles dizem, minha "semi-cunhada" surpreendentemente adorável!

Final bom do dia.... Pena não ter foto do nosso sstrogonoff de palmito! Fera demassssss!!!! Tudo com sabor de novidade.

Em breve mais ainda...
Aula, hoje não, só amanhã!
;)

30.7.10

Educação e tecnologia.


Retomo, agora, depois de alguns longos meses, com o mesmo propósito inicial desse blog: Educar!
Engraçado como por mais que andamos e mudamos pensamentos e planos, algumas coisas não mudam nunca. Uma delas em mim é acreditar na educação como meio de mudança comportamental e o sonho de uma, duas, três, vàrias salas de aulas, grupos, reuniões para falarmos e aprendermos sobre educação, sobre meio ambiente, sustentabilidade e porque não tecnologia? ... Esse universo todo que amo!
Este ano comecei pensando no meu trabalho de conclusão da graduação, afinal, estou no último ano e em tantas reviravoltas que vivemos, comecei com uma iniciação científica com um programa de computador para estudar transientes hidráulicos e aplicar isso na graduação... Ainda faço isso, mas meu trabalho na verdade será outro... Vou desenvolver material didático e aplicar um outro programa mais simples, o EPANET, em uma turma de uma disciplina chamada Hidrotécnica II, encarada por muitos alunos como o monstro dos quatros anos de graduação... Mais que apenas desenvolver métodos técnicos de usar o programa me apaixonei ainda mais pelo ensino. Como a frase de nosso querido Paulo Freire: “educação é uma forma de intervenção no mundo”, isso só me confirma a fé que tenho de que mudamos atitudes e comportamentos com educação.
Para iniciar meu trabalho estou lendo “Pedagogia da Esperança – Um reencontro com a Pedagogia do oprimido” de Paulo Freire, apesar de ter começado por esse, sem ler antes a Pedagogia do Oprimido o livro tem, sim, sido bem claro, acredito que quando eu ler a Pedagogia do Oprimido, que lerei, o farei com um posicionamento diferente já sabendo das retrações e temas reabordados no agora. Apesar de que para quem lê, o deve fazer de mente aberta sem pré-julgamentos e com a consciência de que irá crescer e aprender algo, por menor que seja.
Semana que vem volta as aulas, o meu trabalho e vamos que vamos, com fé, animo e coragem, pois esse semestre promete muito!
Abraços!